Eu estava participando de um evento do ministério Promise Keeper’s (Guardião da Promessa) em julho de 1996, quando ouvi pela primeira vez John Maxwell falar sobre o verdadeiro sucesso. Ele disse que “o verdadeiro sucesso é conseguir ser muito amado e respeitado pelas pessoas mais próximas de você”.
A receita de Maxwell para o sucesso veio de cartilha de Cristo: Comece com o círculo mais próximo e cresça a partir daí.
Quando ouvi Maxwell pronunciar estas palavras, não entendi o peso do que ele disse naquela tarde, mas ao longo dos anos, tive tempo de refletir sobre vida, ministério e relacionamentos. As palavras de Maxwell me convenceram a priorizar o que realmente importa na vida.
E apesar da vida em comunidade envolver muitas áreas de nossas vidas, as relações comunitárias mais importantes são aqueles mais próximas de nós. Se a comunhão não agir aí, ele realmente não irá funcionar.
Quem são as pessoas mais próximas de você?
Só você pode responder a essa pergunta, analisando em que fase da vida você está.
Se você é casado, acredito que o seu cônjuge é o número um em sua lista. Se você é um filho ou filha, são seus pais, irmãos, irmãs e amigos íntimos. Se é divorciado e com filhos, as pessoas mais próximas a você seriam os seus filhos. Se é um estudante universitário, talvez seu círculo interno constitua-se de um irmão com quem você se reúne regularmente.
Se você não tem um círculo íntimo, peça a Jesus que lhe ajude a formar um. Ele irá direcioná-lo a uma ou mais pessoas com as quais você pode ter uma estreita amizade e relacionamentos responsável.
Acredito que Deus usa a comunidade do círculo íntimo para formar e modelar seus discípulos. É com essas pessoas que nós praticamos com sucesso o “uns aos outros” primeiro, crescendo através do conflito e dos outros conceitos discutidos neste livro.
Alguns estão ansiosos para começar com a multidão. Eles anseiam estar na frente das pessoas. O plano de Deus, porém, é começar pequeno. Deus molda Seus discípulos através daqueles que têm conhecimento mais íntimo de suas vidas e ministério.
Extraído do Livro “Discipulado Relacional”