Texto: Romanos 4:17-18
INTRODUÇÃO
Há dois tipos de esperança: a que vem por meio da Palavra de Deus e a esperança que vem pelo olhar humano de acordo com as circunstâncias e a lógica. A lógica oferece uma breve e passageira esperança, porém a fé proporciona outra esperança: a de olhar além das circunstâncias.
1. A FÉ E A ESPERANÇA
As circunstâncias impediam Abraão de ter uma família com filhos, netos, bisnetos, ou seja, não podia gerar uma descendência. Era um homem de cem anos e sua mulher, Sara, tinha noventa. A ciência diz que a ovulação de uma mulher cessa a partir dos quarenta e cinco anos de idade e, com a idade que Sara tinha, tornava-se impossível uma gravidez. Porém, Abraão creu na esperança ao olhar além das circunstâncias. Quando olhamos para as circunstâncias, vemos o negativo, o impossível e que tudo é difícil. Mas, quando olhamos através da fé, vemos a vitória em Jesus Cristo.
2. GUARDANDO A ESPERANÇA
O Senhor nos manda guardar algo: a esperança. A Palavra de Deus nos diz em Hebreus 10:23, que devemos guardar firme a confissão da nossa esperança, sem vacilar, “porque fiel é o que prometeu” isto é, quem fez a promessa é fiel – Deus. A importância de guardar a esperança vem da nossa maturidade cristã, ou seja, a maturidade que alcançamos quando estamos passando por lutas, tribulações e frustrações e temos a oportunidade de experimentar o amor, cuidado, perdão, graça, provisão, e a misericórdia do Senhor.
CONCLUSÃO
Precisamos viver a esperança! Como podemos então viver a esperança, ou como viver com esperança? A resposta é muito simples, vivenciando a própria esperança, lembrando de que ela é construída e, portanto, é um trabalho que o Pai faz em nós. Ele é a nossa esperança. Vivenciar Jesus é conhecê-lo (Os. 6:3), é alcançar a maturidade na fé. Na nossa vida passamos por frustrações e muitos de nós temos dificuldades de lidar com as frustrações. As experiências vividas não são necessariamente positivas e negativas, mas pode se tornar uma delas dependendo de como lidamos com a frustração.